terça-feira, 1 de março de 2011

Ergonomia e Moda



"Ergonomia e Moda: repensando a segunda pele".


Entendendo que o corpo representa “(...)


Um modo de presença no mundo protagonizando vários papéis nas diferentes interações humanas” (CASTILHO, 2004, p.81), passamos então à embalagem do corpo, a Segunda Pele, a vestimenta. Para a autora, a roupa “(...) reveste e se articula plasticamente com o corpo humano, o considerando como um suporte ideal” (p.92).


Vestir-se está relacionado à facilidade de o ser humano trocar de pele, segundo o Hollander (1996).


Em relação à facilidade de trocar de pele, a ergonomia exerce papel primordial desde a concepção do projeto do produto de moda.


Para tal, leva em conta as propriedades ergonômicas básicas – segurança, facilidade de manejo, de assimilação, de manutenção, segurança – e os índices ergonômicos físicos, psicológicos, psicofisiológicos, higiênicos (Martins, 2005). Tais propriedades e índices devem ser considerados em seu conjunto e como fatores inter-relacionados, embora um ou outro aparentemente adquira maior importância que os demais em função de determinada necessidade imediata relacionada ao uso.


Em certas circunstâncias, a facilidade de manejo é posta em evidência, mas muitas vezes passa despercebida.


Então, para satisfazê-la, as demais propriedades e índices atuam como coadjuvantes, o que também ocorre com os demais fatores.


Ergonomia e Moda: repensando a segunda pele




(SUZANA BARRETO MARTINS).

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