segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

História da moda, década de 20

A mulher na historia quando vc começa a ler não quer parar, ela é tudo, ficou petrificado nas rochas um casal, o pai, ao filho e a mae, na pré-história, por isso reafirmo o texto a direita do meu blog, ela é a responsável pelos cuidados, segurança, administração...pq esse pezinho, ficou lá petrificado, de vez em quando voltado os pezinhos e olhava toda area se estava em segurança para sua familia, daí a inteligencia emocional, o jogo de cintura que tanto funciona hoje, como diz meu filho, mãe?;
Quantas cabeças vamos precisar no futuro? A que fala ingles, frances, espanhol e agora mais essa a inteligencia emocional e eu respondo:
Meu filho, temos a robôtica, tecnologia e cada vez mais ficamos no computador, a rapidez de informação, do que realmente é correto, mas falta o principal de tudo que é a integração (não é o termo correto) com as pessoas, pq ao trocarmos idéias, vemos novas possibilidades, interagimos de uma forma saudável, senão seu mundo ficará pobre de relacionamentos no futuro.



A década de 1920, ou simplesmente década de 20 foi o período de dez anos iniciado em 1 de janeiro de 1920 e terminado em 31 de dezembro de 1929 e recebeu a alcunha de Loucos anos 20.

Conhecida como o período entre-guerras, a década de 20 foi uma época de excepcional prosperidade econômica, na qual os Estados Unidos da América se consolidaram definitivamente como potência mundial entretanto a Inglaterra ainda era o mandachuva do mundo - prosperidade essa que teve uma forte queda em 1929 com a quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque. A Europa, contudo, sofria as consequências da Primeira Guerra Mundial, o que permitiria a ascensão do Nazismo,por Hitler que teve um caso com a mulher de Mussolini, após a Crise de 29, o surgimento do Fascismo italiano e ainda o Salazarismo em Portugal.







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As cores da moda entre 1921 - 1930

Por Patrícia Douat*

A Primeira Guerra Mundial devastou o mundo da moda. Artistas como Paul Poiret e Jean Patou foram convocados e seus ateliês acabaram fechando. Neste meio tempo, começaram a surgir novos nomes e a moda, devido à situação, passou a ser dominada por mulheres como Madeleine Vionnet e a jovem Gabrielle "Coco"Chanel. A vida simplificou-se, os vestidos extravagantes e coloridos de Poiret e seus asseclas passaram a serem considerados inapropriados para a situação vigente. Um espírito mais sóbrio, mesmo retrógrado, passou a prevalecer na sociedade de um modo geral. A moda de Chanel, ainda que cara, passava a assumir uma posição vital na conjuntura atual. Seus modelos confeccionados em tecidos baratos, como o jersey, até então usado em roupas de baixo, ajustavam-se na medida a nova postura social, sendo ao mesmo tempo modernos e clássicos.


Quando os estilistas, como Poiret, voltaram no final da Guerra, descobriram que o mundo não era mais o mesmo e que seu tempo já havia passado. Muitos dos aristocratas franceses e ingleses haviam morrido nas batalhas. A inflação e, por fim, a depressão haviam consumido muitas das grandes fortunas européias e americanas.

O papel da mulher também mudou durante os anos de guerra. Com os maridos, pais e irmão longe, nos campos de batalha, as mulheres saíram à luta, por assim dizer. A moda praticamente desapareceu, tornando se totalmente focada em roupas práticas, uniformes e estilos condizentes com a situação. No final da guerra as mulheres tornavam-se relutantes em voltar a assumir sues papéis de bonecas reprodutoras e passaram a adotar uma postura mais batalhadora em favor de uma maior liberdade social. Ironicamente, os anos de horrores fomentados pela guerra foram responsáveis pelas maiores avanços na área dos cosméticos e cirurgia plástica. A consciência de que a vida era curta e frágil acabou quebrando barreiras sociais que antes eram intransponíveis.

Surgiu a mulher "flapper": vestidos curtos, cabelos ondulados, nada de espartilhos e as meias enroladas na canela. As "flappers" foram as primeiras mulheres a popularizar o fumar em público, as verdadeiras "punks" da época, as famosas "melindrosas".


Em Novembro de 1922 outra grande bomba caiu sobre a sociedade. A maior descoberta arqueológica de todos os tempos. Um tesouro inimaginável, antes apenas cogitado e agora uma realidade fascinante. Harold Carter descobria o tumulo de Tutancâmon, o único túmulo intacto na história da arqueologia egípcia. Seus tesouros em ouro e pedras preciosas tornaram-se a coqueluche da sociedade e o mundo das artes e da moda apossou-se avidamente desta nova tendência. Junto com a Art Nouveau, os estilos asteca e egípcio passaram se mesclar criando o movimento das Arts Decoratifs de Paris de 1925 ou Art Deco.


Tudo se modificava. Mulheres dirigiam seus próprios carros; a luz era elétrica, clara e forte e não mais suavizava as feições; o rádio era um must; a vida ao ar livre e os esportes faziam parte do dia a dia da sociedade. A pele bronzeada e saudável substituía a palidez etérea dos anos anteriores. Helena Rubenstein passou a fabricar pós e batons. Usava-se menos maquiagem nos anos 20 do que nos anos 30, pois a moda estava androgenizada.

Os cabelos antes longos e encaracolados, durante os anos de guerra tornaram-se mais curtos por razões práticas. A coloração com Henna era popular e muito mais segura que a coloração química da época. Pouco a pouco os cabelos foram assumindo cortes cada vez mais radicais. Primeiro à altura do queixo; logo a seguir na altura da boca e, posteriormente, na altura das orelhas, em um corte bem masculino. Um verdadeiro escândalo.


Com estes cortes surgiu uma moda de chapéus bem específica: Os chapéus cloche. Especialmente criados para acompanhar os cabelos curtos, estes não podiam ser usados sobre coques pois se ajustavam completamente à cabeça, impossibilitando a existência de volumes sob os mesmos. Os chapéus cloche possuíam abas que cobriam os olhos, obrigando as mulheres a assumirem uma postura empinada, com o queixo levantado, para poderem enxergar, mostrar a testa era completamente démodé nos anos 20. Era mais do que uma moda em chapéus, era uma afirmação. Dizia que a mulher era moderna, fashion e, portanto, usava cabelos curtos.


Conforme a década ia passando, a maquiagem foi ficando cada vez mais acentuada. Fazia parte da performance fashion se maquiar em público. Nada de se esconder nos banheiros para passar batom ou pó. Batom na cor vermelho sangue e pó compacto eram usados generosamente, já o blush dava apenas um toque leve nas faces e não era parte do arsenal básico de beleza. Os porta-batons e porta-pós eram trabalhados e bastante sofisticados, assim como as cigarreiras, umas verdadeiras obras de arte.


É impossível falar de moda no início do século XX sem falar da House of Worth. Fundada em 1858, por Charles Frederick Worth, dominou o cenário da moda por quase 100 anos. Worth foi o primeiro estilista da história e era considerado o Papa da moda. É importante compreender o que a moda significava para as mulheres de dinheiro com grandes aspirações sociais. Para garantir um bom casamento para suas filhas as matronas da sociedade desenvolviam cuidadosos planos de batalha. Era considerado mais simples apresentar uma filha para a corte do que apresentá-la para Worth e, talvez, menos importante. Quando Charles Frederick morreu, em 1895, o mundo ficou em suspenso, receando o fim de uma era. A revista Bazar comentou que nenhum nome do mundo contemporâneo francês era mais conhecido que Worth. "Nenhum poeta, pintor, escultor, ator ou novelista nas ultimas três décadas adquiriu fama tão difundida como este costureiro da Rue de la Paix." Mas Charles foi substituído, com sucesso, por seus filhos Jean Philipe e Gaston. Após a guerra as mulheres, principalmente as jovens, não se conformaram em retomar uma moda formal e restritiva. A House of Worth continuou sua tradição de suntuosidade, vestindo a desfalcada nobreza européia nas, cada vez mais raras, ocasiões formais até acabar por desaparecer, silenciosamente, do cenário da moda.

As roupas evoluíam de maneira a dar mais liberdade às mulheres. Os modelos tubulares de Poiret modificavam-se em uma moda mais casual, com saias mais curtas, pregueadas, amarradas ou fendidas, tornando o movimento mais livre. No que diz respeito às cores, diz a lenda que Chanel estava sentada em seu camarote, no teatro, observando as mulheres vestidas com os modelos coloridos de Poiret, quando comentou com seu companheiro: "Isto não pode continuar. Eu vou vesti-las todas em preto!" Verdade ou mito, o fato é que o caminho seguido pela arte desde 1906 havia acostumado o público com o abstrato. O cubismo havia sido incorporado pela sociedade, com suas cores sóbrias: preto, branco, cinza com leves toques em beije para dar profundidade. Madeleine Vionnet estava causando uma verdadeira revolução, em 1921, com seus modelos cujo ponto focal era o corte simples e elegante. A visão de modernidade de Vionnet, com respeito a moda, baseava-se na "simetria dinâmica", um sistema que derivava das proporções clássicas e da análise geométrica do Parthenon. A silhueta de Vionnet, corpo cilíndrico e cabeça ovóide configurada por cabelos curtos e chapéus cloches, formavam a base de geometria de Picasso, Léger, Duchamp-Villon e outras artistas da década de 20.






Quando a Exposition des Artes Decoratifs et Industriels Modernes aconteceu, em 1925, em vez de lançar uma nova tendência, apenas confirmou o caminho já tomado pelas artes e seguido pela moda. As mais curtas saias da década, logo abaixo do joelho. Saias pregueadas em gomos circulares partindo dos quadris. Suéteres com listras horizontais e longos colares. Os vestidos de noite são coloridos com elaborados bordados, desenhos futuristas, contas e franjas e muitos apliques. Nascia o traje de cocktail. A maquiagem era assimétrica, com bocas em forma de coração, cabelos rebeldes, meias enroladas e ruge nos joelhos. As mulheres são melindrosas, cheias de atitude, muitas quase nuas por sob as roupas folgadas.


Nos anos 20, Coco Chanel tornou-se a epítome da moda. Perto de seus modelos os outros estilistas tornavam-se antiquados e démodé. Chanel promovia a essência do estilo Flappers. Trabalhava com cores neutras como bege, areia, creme, marinho e preto. Foi a criadora do LBD ou Little Black Dress - o vestidinho preto tão famoso ainda hoje. Quando Chanel surgiu no mundo da moda em 1914 seus modelos eram ridicularizados por suas linhas simples, de elegância sutil e tecido barato, o jersey, que era usado em roupas de baixo. Diziam que o look Chanel era a glamorização da pobreza. Seus acessórios básicos consistiam em fileiras de pérolas e correntes douradas, bolsas acolchoadas com alças de correntes douradas, sapatos baixos na cor marfim com bicos pretos e muitas gardênias. Praticamente tudo dentro das cores da Art Deco: preto e branco.


Art Deco, com seu colorido vívido e árido suas formas geométricas, dominou o mundo da arquitetura e a moda dos anos 20 e 30. Tudo passou a ser geométrico e cúbico. Sua forma sinuosa era a epítome da sofisticação. Sua paleta de cores ia do cromo e azul cobalto ao branco, cristal e negro. Esta paleta traduzia se no uso de materiais como o rubi, ouro, pérolas, plástico, baquelita, cromo, aço, platina, coral, jade, ônix e lápis-lazúli. As influencias étnicas eram fortes: o Egito dos faraós, o oriente, a África tribal, o Cubismo, a era das máquinas o Futurismo e o desenho gráfico. Suas formas eram geométricas: círculos, retângulos, arcos, triângulos, quadrados etc. Suas estilistas mais importantes eram Coco Chanel e Elsa Schiaparelli.



Por volta de 1926, o sucesso de Chanel como estilista era tanto que foi convidada a assinar um modelo de carro da Ford Motor Company. Paul Poiret, que havia sido destronado por Chanel comentou: "O que Chanel inventou é miserabilismo de alta classe.... no passado as mulheres eram arquitetadas e bonitas, como a proa dos navios. Agora elas parecem operadoras de telégrafo subnutridas." Em 1931, Samuel Goldwin contratou Chanel, por US$1.000.000,00, para vestir suas estrelas, entre elas Grace Kelly, Elizabeth Taylor e Katherine Hepburn entre outras. Não durou muito. Em 1938, com a possibilidade de uma nova guerra despontando no horizonte e com o despontar da estrela da estilista italiana Elsa Schiaparelli no horizonte da moda, Coco Chanel resolveu se retirar do cenário fashion.

Em 1929, as possibilidades da fotografia ainda estavam despontando, portanto a maioria das revistas usava ilustradores como Reynaldo Luza, Charles Martin Salvador Dali e Rex Whistler entre outros. Umas poucas fotografias eram usadas, mas acreditava-se que desenhos ofereciam muito mais detalhes. Foi neste ano que a National Magazine Company decidiu importar para a Europa uma revista americana: Harper's Bazaar. Neste mesmo ano aconteceu a grande queda da bolsa americana, tornando pouco propício o sucesso de uma revista que lidava com o supra-sumo da moda, destilando dinheiro, apostando no que havia de mais caro e chique. Mas para a surpresa de muitos, seu público alvo, o créme de la créme da sociedade, passou relativamente intocado pela era turbulenta, e a revista se tornou um ícone de escapismo para todas as classes sociais.


Quando do final da Primeira Guerra Mundial surge a necessidade de uma dissociação com a imagem de frivolidade; o patriotismo estava no auge. Isto criou o momento ideal para o surgimento da bijuteria como o acessório fashion mais importante da década. A nova mulher, casual e esportiva, não mais se adequava à formalidade das pedras preciosas. Por volta de 1927, o estilo casual e bronzeado de Chanel ditava as regras. Estilistas importantes como Jean Patou, Madeleine Vionnet e Lucien Lelong seguiam suas regras sem questionamento. Foi Chanel que fez das jóias adornadas com cristal e gemas sintéticas uma declaração social. Com a elegante mistura de pedras preciosas reais e sintéticas criou a moda do uso de vários e grandes braceletes adornados com pedras coloridas, anéis e longos brincos.




O negro e o branco eram as cores predominantes. Os modelos eram trabalhados em cima das texturas em tecidos como o cetim, sedas, crepes e tafetás. A cor era dada com apliques e bordados, em dourado, prateado, púrpura, vermelho ou rosa, sempre acompanhados das faixas de cabeça, no mesmo tom, que encobriam a testa. O curioso é que apesar das cores externas serem, de certa forma, discretas, as cores usadas para roupas de baixo possuía uma paleta rica de tons pastéis e ácidos, como o verde maçã, amarelo claro, etc.


Patrícia Douat é estudiosa da psicodinâmica das cores.








Christian Dior (Granville, 21 de Janeiro de 1905Montecatini Val di Cecina, 24 de Outubro de 1957) foi um importante estilista francês. As suas criações até hoje ditam e influenciam a moda mundial. É o fundador da empresa de vestuário Christian Dior S.A..

Filho de um comerciante de fertilizantes da região do Canal da Mancha, desejou ser artista plástico, mas foi enviado para Paris a fim de estudar Relações Internacionais, uma vez que o seu pai queria que o filho seguisse a carreira diplomática.

m batom Dior.

Ainda jovem começou a frequentar ateliês de pintura e de desenho, chegando mesmo a pintar alguns quadros. Mas foi a sua habilidade para desenhar roupas que lhe proporcionaram uma carreira internacional. O seu círculo de amigos expandiu-se e conheceu um importante empresário da indústria têxtil, que lhe garantiu patrocínio para a produção de algumas peças. O resultado foi bem sucedido: os seus traços e a visão que tinha do corpo feminino causaram fascínio e delírio e, em 1947 inaugurou a Mansão Dior de que o mundo pós-guerra necessitava. Além de causar fascínio pela sua elegância e luxo, o conceito do New Look vinha carregado de extravagância e exagero: vestidos tradicionalmente feitos com 5 metros de tecido, agora usavam até 40 metros. Isso também ajudou a repercussão do conceito permitindo encerrar a mentalidade do racionamento no pós-guerra.

Ao longo de sua carreira fez a própria tradução física dos sonhos e da fantasia humana através de seus vestidos. Atualmente nas mãos de John Galliano, a Mansão Dior permanece como ícone da alta costura mundial, fazendo jus aos ideais de seu criador.




Art déco foi um movimento popular internacional de design de 1925 até 1939, que afectou as artes decorativas, a arquitectura, design de interiores e desenho industrial, assim como as artes visuais, a moda, a pintura, as artes gráficas e cinema.[1] Este movimento foi, de certa forma, uma mistura de vários estilos (ecletismo) e movimentos do início do século XX, incluindo construtivismo, cubismo, modernismo, bauhaus, art nouveau e futurismo. A sua popularidade na Europa foi durante os picos dos loucos anos 20 e continuou fortemente nos Estados Unidos através da década de 1930. Embora muitos movimentos de design tivessem raízes em intenções filosóficas ou políticas, a Art Déco foi meramente decorativa. Na altura, este foi visto como estilo elegante, funcional e ultra moderno.

Representa a adaptação pela sociedade em geral dos princípios do cubismo. Edifícios, esculturas, jóias, luminárias e móveis são geometrizados. Sem abrir mão do requinte, os objectos têm decoração moderna, mesmo quando feitos com bases simples, como concreto (betão) armado e compensado de madeira, ganham ornamentos de bronze, mármore, prata, marfim e outros materiais nobres. Diferentemente da art nouveau, mais rebuscada, a arte déco tem mais simplicidade de estilo.







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domingo, 30 de janeiro de 2011

Roupas, como alvejar, sem estragar....tirar manchas


É poesia ler a roupa, branca, limpa, passada.
Sentir o perfume da roupa lavada.
É romantico as lavadeiras nas pedras.
Ouvir o seu canto.
O seu lamento da volta.....pra casa.
O cansaço....
Do sabão de gordura e cinza,
da tábua de bater a roupa ...
para espantar a sujeira rio abaixo...
a tecnologia para a sujeira sair e não voltar ao tecido.
alvejantes que tiram os peelings (bolinhas) das roupas.
É na trama e urdume que a água tem que passar e levar a sujeira.
Enxaguar o seu tempo, diminuir...facilitar na maquina de lavar roupas.
Cade seus segredos mulheres que limão e água quente tira gordura...
das manchas das canetas tinteiras nos bolsos.
da graxa, do molho de comida na roupa da criança.
Onde está tu mulher?
Olhando as estrelas a espera que sua secadora termine seu serviço,
pois seus filhos dormiram,
amanhã ao acordar,
ninguém vai perceber...
seus filhos de roupa alinhada, limpa passada, perfumada.
Coloque o salto apressadamente,
antes do trabalho, deixe seus filhos na escola.
Roupa suja se lava em casa.

GIL



Roupas no varal.

Ao sol, na chuva, ao vento, banhadas, secas
Balançam-se
Dançam-se
Renovam-se
Cores
Água.
Tempo.
Maria Terra

O varal

Estive olhando o varal
Com as roupas nele expostas
O vento batia naquelas peças...
Nada sentia

O vento batia nas minhas camisas
Nada sentia
As roupas dela também estavam lá
O vento batia nelas

Também não sentia nada
Mas quando uma peça caiu
Era dela!
Corri para apanhar...


O perfume dela, senti no ar!


Do mesmo jeito que a roupa branca é a indumentária de um médico, onde a limpeza extrema é a condição inerente à manutenção da saúde do paciente. Nunca pode ser pertinente a alguém que se dedique cegamente a reparar uma máquina que tem coisas que vão irremediavelmente macular a tal vestimenta branca de faz de conta. Depois do macacão branco, o que teriamos, luvinhas brancas cravejadas de pedras como as do Michael Jackson?

ROUPA
Me dispo
Me visto
Roupa lavada
Roupa alvejada
Roupa no varal
Roupa passada
Roupa amassada
Roupa no armário de pau
Roupa do dia a dia
Roupa da minha tia
Roupa social
Me dispo
Me visto
Com a roupa de pano
Com a roupa de todo o ano
Para fazer parte do total
Para pertencer ao rol
Dos bem apresentáveis exteriormente
Mas mais vale do que roupa
O que se passa no coração e na mente.
Alma Collins



everyculture.blogspot.com
www.fotolog.com
planettrine.com

Hoje , vamos escrever algumas curiosidades, de como por exemplo cuidar de suas roupas, já que falo tanto de roupas, tem uma curiosidade que aprendemos nas escolas, aliás algumas, quando queremos uma roupa totalmente branca e que não fique amarelada, precisamos ler no rótulo, de seu alvejante se é a base de "peróxido de hidrogênio", que nada mais é do água oxigenada, portanto não contém cloro e suas roupas não estragam e nem ficam amareladas com o tempo e ficam "brancas", e muito interessantes ler os rótulos dos produtos que vc usa, pesquisar no Google, o Santo da casa....rs...
Sempre uso shampoo que no rótulo não contém sal, pois meus cabelos são tingidos e sal desbota, então uso sem sal, já no detergente da cozinha existe uma grande quantidade de sal.
Portanto voltamos aos alvejantes, mesmo aqueles que estão escritos que não desbotam sua roupa colorida, realmente não desbotam, mas suas roupas não ficam com aquela cara de novinha mais.
Não usem cloro em suas roupas......leiam o rótulo.
Voces sabiam que o primeiro alvejante foi descoberto acidentalmente, o cavalo fez xixi e espirrou na roupa e a roupa ficou clara, tanto a urina animal como a nossa contém 90% e mais um pouquinho de água, uréia e ácido, vamos falar assim, passaram a coletar essas urinas e a urina deteriorada deve-se a ação de bactérias que provocam a amônia, que consequentemente a amônia e seus derivados são usados na agricultura como fertilizantes e muito usado em "produtos de limpeza"....só uma curiosidade.....rs...bem resumidinha engolindo um monte de informação......mas clareava as roupas dos nobres e mais poderosos.
O sabão de pedra começou sua produção com gorduras e cinzas.
O maior alvejante é o sol, porém seque suas roupas na sombra, ficam macias e não desbotam.
Nunca lave lã, seda roupas de coro na água.
As roupas da nobreza que vieram de Portugal para o Brasil, quando precisavam ser lavadas, demoravam 2 anos, pois iam até Portugal de Navio e voltavam.
Toda roupa vem com a etiqueta de lavagem é obrigatório, assim como a composição de tecido, isso facilita muito na hora de decidir como lavar as peças.



sábado, 29 de janeiro de 2011

Moda & Arte


Os artistas explicam que não tem sómente a idéia de criar um arte original, mas a intenção é também transmitir uma mensagem:
a velocidade com que os seres humanos deixam de usar suas marcas, suas roupas de moda, incluindo muitos recém-lançado, pelo simples fato frívolo que a declaração de moda em revistas, que algo não está mais na Moda, ou seja atual .
E pelo menos uma porcentagem das roupas, talvez pequena, mas válida, ao invés de ir embora, é resgatado e redefinido para eles. Dizem que há pilhas de roupa que está sendo doadas por dia por dia.
E estes dois artistas selecionados os itens que servem o seu propósito.
Eles têm um acordo com qualquer designer ou marca, e vir para os restos de um estudo arqueológico do que somos como sociedade.






(CUBA) - Alain Neraldo Guerra e Paz, com sede nos Estados Unidos é muito jovem, fez obras extravagantes e coloridas de arte com roupas fora de uso depois de ser reciclado, e em um formato não-tradicionais, a intenção de transmitir o quão rápido seres humanos não usam a roupa, apenas para a simples frase que dá a moda em si.



nunca pode ter ocorrido a você que roupas velhas não servem mais para o seu uso poderia ser transformado em obras de arte notável, mas tudo o que tem é o gênio de inspiração artística e da vontade de arado adiante qualquer que seja a reação. Eventualmente, o brilho dos seus esforços vem apreciado pela fabulosa arte que é.


http://www.guerradelapaz.com/book3/images/photo_3.jpg

Guerra e Paz.
A visão deles eram direcionados por incrível que pareça pelas roupas de varais e a idéia foi crescendo e começaram a procurar lugares para comprar estas roupas e transformar em obras de artes.



Maquinas de Costura Antigas....vintage



















sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

A bolsa é uma boneca fashion...........










Uma graça, não sei se é uma boneca, ou uma bolsa, mas voltei a infancia, brinquei com as imagens e resolví compartilhar com vcs.

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