Estou com esta imagem na cabeça há varios dias quando ví no blog da Kamila
São joias...fonte.....kamilanascimento.blogdpot.com
AS CAMISAS DO CORINTHIANS SÃO CONFECCIONADAS COM TECIDOS DE GARRAFAS PET
Tecido é nova opção para reciclar garrafas PET
Publicado por Victor Tagore
Por Alan Meguerditchian
Calças e paletós confeccionados a partir de tecidos criados do reaproveitamento das fibras de poliéster das garrafas PET e dos retalhos de algodão.
Publicado por Victor Tagore
Por Alan Meguerditchian
Calças e paletós confeccionados a partir de tecidos criados do reaproveitamento das fibras de poliéster das garrafas PET e dos retalhos de algodão.
Por meio desta idéia, os alunos da Escola Senai “Francisco Matarazzo” de São Paulo (SP), pretendem diminuir o impacto ambiental causado pelos produtos PET, aumentando assim o seu índice de reciclagem, que hoje é de 48%, e aproveitar retalhos de algodão, que na maioria das vezes são descartados.
A produção do tecido ocorre a partir da fiação das tiras cortadas das garrafas PET e da fiação das tiras de algodão.
A produção do tecido ocorre a partir da fiação das tiras cortadas das garrafas PET e da fiação das tiras de algodão.
Os fios obtidos formam tecidos resistentes e de bom isolamento térmico, “indicados para a produção malhas comercialmente viáveis, a partir de uma tecnologia simples e de baixo custo”, explica a estudante Sheyla Constantino.
Por meio desta produção, as cooperativas que trabalham com a reciclagem das garrafas PET poderão ampliar sua atuação ou novas cooperativas poderão surgir.
http://aprendiz.uol.com.br/content/swepulomov.mmp
Por meio desta produção, as cooperativas que trabalham com a reciclagem das garrafas PET poderão ampliar sua atuação ou novas cooperativas poderão surgir.
http://aprendiz.uol.com.br/content/swepulomov.mmp
Publicado por Thiago Silvestre
Utilizadas principalmente por indústrias de refrigerantes e sucos, as garrafas PETs movimentam hoje um mercado que produz cerca de 9 bilhões de unidades anualmente só no Brasil, das quais 53% não são reaproveitadas.
Com isso, cerca de 4,7 bilhões de unidades por ano são descartadas na natureza, contaminando rios, indo para lixões ou mesmo espalhadas por terrenos vazios. Entre 1995 e 2005, a produção de PET, o plástico politereftalato de etila, para a fabricação de garrafas subiu de 120 mil toneladas para cerca de 374 mil toneladas, alavancada principalmente pela indústria de refrigerante.
Agora, o que tem despertado a preocupação de ambientalistas e autoridades ligadas ao setor é o interesse crescente de fabricantes de cerveja por esse tipo de embalagem.
Agora, o que tem despertado a preocupação de ambientalistas e autoridades ligadas ao setor é o interesse crescente de fabricantes de cerveja por esse tipo de embalagem.
Duas pequenas empresas já usam o produto para comercializar chope em São Paulo, e uma terceira, em Recife, está testando resina plástica para embalagem de cerveja.
Segundo a engenheira química Renata Vault, seriam necessários mais 4,5 bilhões de garrafas para atender à demanda das cervejarias.
Além do problema com o descarte das unidades na natureza, especialistas chamam a atenção para o fato de hoje não haver responsabilidade jurídica sobre a destinação do material por parte de quem fabrica ou consome PETs. Diferentemente do que acontece com latas de alumínio, que pela reciclagem voltam a ser latinhas, PET não pode ser transformado novamente em garrafa.
Apesar de 53% da produção ainda não ser reaproveitada, especialistas também lembram que a própria reciclagem não é a melhor opção.
Além do problema com o descarte das unidades na natureza, especialistas chamam a atenção para o fato de hoje não haver responsabilidade jurídica sobre a destinação do material por parte de quem fabrica ou consome PETs. Diferentemente do que acontece com latas de alumínio, que pela reciclagem voltam a ser latinhas, PET não pode ser transformado novamente em garrafa.
Apesar de 53% da produção ainda não ser reaproveitada, especialistas também lembram que a própria reciclagem não é a melhor opção.
“A reciclagem tem um custo muito alto para o ambiente”, diz Renata Vault, que também é autora do livro Ciclo de Vida de Embalagens para Bebidas no Brasil. Para fazer a reciclagem do excedente atual, seriam necessários 224 milhões de quilowatts por hora de energia elétrica e 120 milhões de litros de água.
“O ideal seria a redução do uso deste tipo de embalagem”, afirma Renata.
Sobre o baixo índice de reciclagem, a engenheira diz ser difícil dimensionar se é decorrente da falta de capacidade das recicladoras ou da dificuldade de coleta.
NOOOSSA GIL É DE PET? QUE LINDOS TRABALHOS QUEM DIRIA NÉH? AQUI EU NÃO POSSO VER UMA PET QUE TACO NO LIXO , VÊ NÉ COMO TUDO É UMA QUESTÃO DE CRIATIVIDADE.
ResponderExcluirOie Gil acho que voce colocou nome errado blog, voce me pediu p/ colocar imagens e deu credito blog da Kamila e ela não tem postagem seu blog.
ResponderExcluirMeu link postagem:
http://wwwzfestetica.blogspot.com/2011/02/do-lixo-ao-luxo.html
bjus!